domingo, 6 de dezembro de 2015

A "socialização" transforma e limita nossas desições...






Tudo esta ligado com tudo, nada do que acontece na Terra e em qualquer lugar da Terra, esta desconectado de um processo maior que implica, não somente a matéria ou terceira dimensão, mas também as dimensões que formam parte de um complexo esquema de acontecimentos a maioria relacionados ao ciclo estelar que estamos vivendo e ao fluir da energia no planeta e no universo ao qual fazemos parte. Existe neste complexo quadro a energia que nos puxa a manter tudo como estava, esta energia é uma energia de inércia que seria facilmente superada pela nossa própria disposição a seguir nossa evolução mas que lamentavelmente é reforçada pelo sistema em todo momento. Que estejamos vivendo em um sistema onde tudo tem que ser comprado com dinheiro e onde alguns poucos “espertinhos” manejam e imprimem moeda para poder controlar o resto que acha (porque estão dormidos) que isso é normal é um grande bloqueio que deveremos superar. Esta superação não vai acontecer se não conseguimos “ver” o que realmente está acontecendo. A mídia nos manipula de uma forma incrível, confiamos que tudo o que escutamos nas noticias  é real e muitas coisas mostradas na mídia, simplesmente não são reais....Existe uma “zona de conforto” (que de conforto não tem nada) da qual não queremos sair e o sistema faz ênfase de que assim seja. Manter-nos como “cordeirinhos” é conveniente para a manipulação em vários níveis. Somos “socializados” e através do ensino adquirimos a “cultura” do sistema. Onde fica a pessoa então? Onde está o ser que tem que mudar tudo isto? Atendi uma vez uma senhora que “sofria” de muitas coisas, o primeiro que perguntei foi: Quem é a senhora? Ela respondeu: Eu sou advogada, membro do Conselho de... da cidade, representante de...trabalho com a junta de ...e assim foi me mostrando sua “importância pessoal” em quanto olhava para mim de cima para baixo e fazia um julgamento (pude sentir) orientada pela minha aparência que era de extrema simplicidade...Quando ela terminou eu falei para ela: sinto muito mais a senhora não é nada disso... Sem deixar eu me aprofundar na minha resposta ela se levantou e foi embora... Na outra visita que fazia nessa cidade, ela voltou... Desculpou-se, chorou muito e  falou do fundo do coração...essa era realmente a pessoa que ela era...uma toma de consciência tinha acontecido...mas porque temos que esperar o sofrimento para isso? Porque não ver agora nossa realidade profunda... Nosso sentir, porque não temos a coragem de sair do teatro diário e nos aceitar como somos realmente, esse é o inicio de uma mudança real que afetará nossa consciência e definirá novos rumos para nos...

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